Cloud First: Como os CFOs podem agregar valor financeiro inserindo o data center como ativo estratégico

Cloud first é mais que nuvem: veja como CFOs geram valor ao transformar data centers em ativos financeiros.

Entenda como os diretores financeiros podem transformar data centers em uma vantagem competitiva, mesmo em um mundo voltado para a nuvem.

A abordagem cloud first já não é novidade no mundo corporativo. Mas será que toda a infraestrutura física ficou mesmo para trás? Bem, essa conversa tem ganho um novo barco. Muitos CFOs estão trabalhando para os data centers com outros olhos: como peças que ainda podem gerar valor financeiro real.

 

Se você faz parte da área de finanças ou quer entender como tecnologia homologada e estratégia, este conteúdo é feito especialmente para você. Vamos falar sobre números, escolhas inteligentes e como equilibrar e infraestrutura local. Confira. 

Cloud First não é “cloud only”: o papel do CFO nesse cenário

Quando se fala em nuvem primeiro , é comum pensar que toda a infraestrutura local precisa ser renovada por serviços em nuvem . Mas essa visão pode ser limitada. “Cloud first” significa priorizar soluções em nuvem, não abandonar tudo o que já foi investido em data centers próprios. É aí que o CFO entra com um papel estratégico.

De acordo com dados do Gartner, 75% das empresas migraram parte de suas cargas de trabalho para a nuvem, mas 41% ainda mantêm infraestrutura local ativa por razões financeiras e de segurança . Isso mostra que o modelo híbrido, combinando nuvem e data center, está longe de desaparecer.

O diretor financeiro pode usar essa realidade a seu favor. Em vez de apenas cortar custos com a nuvem, ele pode analisar como o data center pode gerar retorno. Por exemplo, é possível alugar espaço ocioso, integrar com soluções de nuvem privada ou até usar o local como base para serviços com valor agregado. A abordagem cloud first , quando bem pensada, permite isso.

Infraestrutura local como ativo financeiro: de despesa a oportunidade

O grande segredo está em enxergar o data center não como um custo fixo, mas como um ativo com potencial de valorização. Em um cenário de cloud first , muitas empresas esqueceram que manter parte da estrutura física pode ser uma vantagem competitiva e financeira.

Vamos pensar de forma bem prática. Imagine um data center com 40% da capacidade ociosa. Se essa estrutura for convertida em um espaço para hospedagem de dados de parceiros ou clientes, ela passa a gerar receita. E isso muda completamente a visão tradicional de “despesa de TI”.

Um estudo da IDC revelou que empresas que adotaram um modelo híbrido com uso estratégico de data center tiveram redução de 27% nos custos totais de TI em até dois anos , em comparação com quem migrou 100% para a nuvem pública sem planejamento.

Em um modelo cloud first , o CFO pode fazer essa conta de forma clara. Avaliar o custo do serviço em nuvem versus a manutenção do data center e descobrir qual combinação gera mais retorno. E mais: um ativo como esse pode até valorizar a empresa em processos de fusão ou aquisição.

Cloud First com controle financeiro: otimizando custos sem perder eficiência

Migrar para a nuvem pode parecer uma solução mais simples e escalável. Mas nem sempre é o melhor custo-benefício, principalmente sem um plano detalhado. É aqui que entra o papel do CFO ao lado do tempo de tecnologia.

A abordagem cloud first precisa estar alinhada com o planejamento financeiro da empresa. Isso inclui analisar tarifas variáveis de provedores de nuvem, custos de transferência de dados e disponibilidade de recursos em momentos de pico. Tudo isso pode impactar diretamente o orçamento.

Ao mesmo tempo, o CFO pode propor uma estratégia de otimização: usar a nuvem para tarefas mais voláteis e deixar o data center para funções críticas ou de uso constante. Esse equilíbrio pode reduzir até 33% dos custos operacionais, segundo um relatório recente da Deloitte.

A dica aqui é simples: não migrar só porque todo mundo está fazendo. O que funciona para uma empresa pode não servir para outra. E, com cloud first , há espaço para adaptar e usar o melhor de cada mundo. O CFO que consegue enxergar isso pode trazer resultados financeiros mais sólidos.

Governança, segurança e valor de longo prazo: por que o data center ainda conta

Segurança da informação e compliance são dois fatores que ganham peso nas decisões financeiras. Em muitos casos, o uso exclusivo da nuvem pode trazer riscos, seja por questões legais, regulamentares ou operacionais.

A abordagem cloud first permite priorizar soluções na nuvem, mas também deixa espaço para manter dados seguros em infraestrutura própria, com controle total. Isso ajuda a reduzir riscos jurídicos e operacionais que, no fim do dia, podem reduzir prejuízos.

Segundo a Accenture, as empresas que mantêm parte dos dados críticos em infraestrutura local reduziram em até 38% o impacto de incidentes de segurança , em comparação com as decisões que migraram tudo para a nuvem pública. Esse é um número que qualquer CFO deve considerar com atenção.

Além disso, mantenha um data center alinhado às melhores práticas e com certificações atualizadas agregando valor de longo prazo. É um diferencial em licitações, processos de auditoria e até em negociações com investidores. Tudo isso gera retorno indireto, mas real para a área financeira.

Considerações finais

A verdade é que cloud first não significa abrir mão do que já foi construído. Para o CFO, esse modelo oferece uma oportunidade clara: usar a flexibilidade da nuvem junto com a estrutura local para criar uma estratégia mais forte e econômica.

Transformar o data center em um ativo financeiro não é uma ideia distante ou arriscada. É uma escolha prática, baseada em dados e análises reais. E quando o tempo financeiro é um ao de tecnologia, os resultados aparecem não apenas no corte de gastos, mas também na geração de valor de verdade.

Global Gate: seu parceiro estratégico em data center e nuvem privada

A Global Gate é referência em infraestrutura completa de data center , oferecendo soluções personalizadas para empresas que buscam segurança, desempenho e flexibilidade. Atuando com altos padrões de certificação e excelência, a empresa entende que o modelo cloud first precisa ser adaptado à realidade de cada negócio.

Com serviços como nuvem privada, hospedagem, firewall e redes sob medida , a Global Gate ajuda CFOs e gestores a transformar o data center em uma alavancagem de valor financeiro. Ao lado dos clientes, foram desenvolvidas soluções híbridas que equilibram eficiência, segurança e economia, exatamente o que a abordagem cloud first propõe.

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